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Eu nem sei por onde começar.

Pra início de conversa, já resolvi comentar o primeiro filme e a sequência no mesmo post.

Se você der uma esmiuçada na Internet atrás de críticas de "A Morte te dá Parabéns", vai se deparar com muitas críticas positivas.
Só que até agora eu não entendi a enxurrada de elogios ao Terror (sic), que no fim das contas tá mais pra Terrir.




SINOPSE:

A estudante universitária Tree Gelbman maltrata as pessoas e não parece estar muito disposta a atender as ligações do pai no seu aniversário. No fim do mesmo dia, no entanto, ela é brutalmente assassinada por um mascarado. Acontece que ela sobrevive, ou melhor, acorda no mesmo e fatídico dia, em uma espécie de looping macabro que termina sempre com a morte da garota. Reviver este dia dá a Tree a chance de investigar quem é o seu assassino.

Precisamos admitir que o gênero Terror não trouxe muita coisa original nesses últimos tempos, e está sempre fadado ao clichê e mecanismos já utilizados à exaustão em outros filmes.

Mas a ideia de "A Morte te dá Parabéns" ser algo tido como original (pelo menos no Terror) não quer dizer que o filme é bom.
É um Terror que passaria fácil na Sessão da Tarde.
Usa clichês de filmes slasher? Sim. Mas também utiliza dos clichês de filmes de colégio, com os nerds, as patricinhas, a garota popular e irritante, as irmandades. Gente, quem disse que esse filme é bom?
Aí vem com um serial killer com aquela máscara que mais parece ter saído de um filme da franquia "Todo Mundo em Pânico". Simplesmente não dá!

O primeiro é terror light. A sequência, uma mistura disso com ficção científica.
Pra quem assistiu o filme "Feitiço do Tempo", longa de 1993, ou a série recente da Netflix "Boneca Russa", esses dois filmes é um prato cheio. Mas, diferente do filme dos anos 90 ou a série, haja paciência pra um roteiro que não se desenvolve.




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